HISTÓRIAS DE CASOS

Incapaz de Abrir A Mandíbula. Tenho 23 anos. Em outubro/novembro de 1992, estava sofrendo com forte dor facial que acreditava ser devido a um problema de ouvido. Depois de excluir essa possibilidade, me informaram que eram meus dentes de siso que estavam impactados, e causando toda essa dor. Então fui para um hospital para arrancar todos. Quando sai do hospital, estava completamente impossibilitada de abrir a mandíbula. Meu dentista me informou que eu sofria de algo chamado A.T.M.. Consultei com três especialistas, tomei remédios, fiz fisioterapia, mas não me ajudou em nada. Aí me disseram que era devido a estresse, e que minha única opção era procurar um psiquiatra e tentar liberar um pouco esse estresse.

Dois anos depois, fui a um festival de medicina alternativa, onde conheci o Philip Rafferty. Tive uma sessão com ele, que durou uns 20 minutos, e ele curou meu problema da A.T.M. por completo. Agora posso abrir minha boca plenamente, sem dor ou incomodo, algo que não podia fazer há vários anos. Para mim, isto é um verdadeiro milagre. Prue Wanders 1994.

No caso de Prue, os músculos da mandíbula haviam simplesmente se retesado. Precisavam relaxar. Prue não conseguia comer direito há vários anos, porque mal abria a boca. Liguei para ela logo antes de finalizar essa edição, e fiquei sabendo que sua mandíbula estava começando a manifestar problemas outra vez, e ela ficou muito feliz pelo fato de eu ter ligado, pois não havia conseguido me localizar.

Côndilo Mandibular Fraturado. Em 1982 tive um acidente de bicicleta. Saltei por cima do guidom e cai em cima da minha mandíbula, fraturando meu côndilo. Passei por sete horas de cirurgia e o côndilo não foi substituído nem foi colocada uma prótese, portanto fiquei com uma deformidade marcante. Minha vida foi devastada. Sofria de dislexia, e meu corpo ficava fraco sempre que tentava fazer exercícios vigorosos. Eu tinha arames na minha mandíbula, scarring na articulação, e pouca abertura. Eu era muito sensível a ruídos, bem como raiva (minha e dos outros), e estas coisas tinham o potencial de desencadear dores de cabeça muito fortes, assim como espasmos. Uma grande parte da minha vida era dedicada à minimização do stress, e tentei várias coisas para manter minha mandíbula o mais relaxada possível. Necessitava de freqüentes consultas Quiropráticas.

Recebi as correções na A.T.M. no dia 26 de maio, em um Festival de Saúde. Senti uma diferença incrível de imediato. Meu rosto inteiro parecia suavizado, e embora as situações na minha vida continuem tão cheias de stress e ruído como antes, minha mandíbula não reage mais. Sinto que finalmente consegui recuperar-me de um problema traumático, crônico, de longa duração, que havia dominado minha vida durante onze anos. Barbara Smith, Mestre de Reiki Master, Enfermeira Graduada. Julho de 1995.

Barbara tinha consciência da importância de uma A.T.M. equilibrada. Por ser uma Mestre de Reiki, ela enviava Reiki para a área dolorida. Só que os músculos causais, como frequentemente é o caso, não estavam no local da dor.

Mandíbula com Dor Crônica. Há mais de cinco anos, fui pela primeira vez consultar um cirurgião de mandíbula. Ele disse que eu teria que esperar por pelo menos 3 a 5 anos antes que ele pudesse fazer qualquer coisa comigo. Minha mandíbula estava doendo o tempo todo, e estalando dos dois lados. Tinha muita coisa que era proibida de fazer, e precisava usar uma chapa plástica na minha boca para manter as mandíbulas unidas. Se isto não funcionasse, em 3 a 5 anos os médicos as uniria com metal, aí eu não teria movimento algum. Conheci Philip Rafferty em Melbourne, na Austrália, e tive duas sessões com ele. Depois da primeira, os resultados já eram incríveis.   Depois da segunda, a dor desapareceu e nunca mais voltou!! Kyra, Novembro de 1994